Veja o que ele disse sobre alguns jogos, a começar por Forza 5:
Nós sabíamos que jogos de corrida são realmente importantes para o Xbox...Você vê o studio (Turn10) indo fundo, para o jogador hardcore, para o fã de jogos de corrida, o que eu me importo em termos de franquia de corrida? Bem, eu me importo com o realismo, com a imersão, eu me importo com o som. Eles realmente abraçaram a causa e isso significa que pegaram toda a fidelidade do console e trouxeram para o Xbox One.
Nós sabíamos que jogos de corrida são realmente importantes para o Xbox...Você vê o studio (Turn10) indo fundo, para o jogador hardcore, para o fã de jogos de corrida, o que eu me importo em termos de franquia de corrida? Bem, eu me importo com o realismo, com a imersão, eu me importo com o som. Eles realmente abraçaram a causa e isso significa que pegaram toda a fidelidade do console e trouxeram para o Xbox One.
Da onde tiraram a ideia para o Quantum Break?
Quando nós começamos a falar sobre o Xbox One com a Remedy, nós começamos a falar sobre coisas que estávamos focando - imersão, usar o poder do console, conectar os usuários, o que estávamos querendo fazer com a televisão. E se você sabe algo da Remedy, é que contar história em está no seu DNA.
Um dos desafios é, como fazer a história atingir as massas? Porque, quantas pessoas chegaram ao fim de Alan Wake? Claro, eu espero que todos tenham, mas nem todos chegaram. Quantas pessoas procuram algo como Max Payne, que de longe é um shooter policial e perceberam que há uma história forte por trás?
Então a Remedy teve a ideia em torno da uma série de TV e games chegando juntos. Não como Forward Unto Dawns, que é uma visão antecipada dos personagens de Halo 4, mas colocar ambas as coisas lado a lado e uma interagindo com a outra, onde escolhas que você faz no jogo, pode realmente impactar no show televisivo e o show poderá mudar com o tempo as escolhas feitas no game.
Há diversos desafios, como pensar na linha do tempo, e como produzir conteúdo, mas estamos trabalhando nisso. Estamos no início, não será um jogo de lançamento, mas estamos já em produção, estamos numa fase onde podemos dizer que acreditamos nisso, nós temos uma mecânica que realmente funciona.
Por que trazer de volta Killer Instinct?
Nós queríamos trazer de volta um jogo que amaríamos desenvolver. Nós tínhamos a área criativa da Rare e algumas coisas que eu queria ter certeza é que estivessem próximas dessa experiência e tentar tornar isso realidade. Pessoas me perguntavam sobre a Rare e eu sempre voltava a dizer que gostaria de Battletoads, mas não há muitas pessoas desse game por aí.
Nós tínhamos entretanto gente que entendia de Killer Instinct. Nós pensamos em algumas funções do Xbox One como o matchmaking, e fizeram uma mecânica para um jogo de luta.
Nós estamos construindo um grande jogo de luta. Não se trata de um simples remake. Nós estamos trabalhando com a Mad Catz em um controle, nós temos gente da Rare de olho no projeto. Nós temos pessoas se focando em como está o gameplay porque nós queremos construir um grande jogo de luta e seu ecossistema.
Há outros jogos novos para anunciar antes do lançamento?
Sim temos mais jogos para anunciar. Eu gosto que dizer que desenvolvimento é como uma jornada. Coisas levam tempo, então eu quero ter certeza que quando nós anunciarmos as coisas nós realmente saibamos o que eles são, para não serem diferentes.
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